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Soja fecha em alta após 3ª feira volátil em Chicago e preços permanecem fortes no BR

Soja fecha em alta após 3ª feira volátil em Chicago e preços permanecem fortes no BR
Agricultural concept, soybean at 100 US dollar and 100 Brazilian Real banknote
09.09.2020 07h56  /  Postado por: adrianolima

Depois de um pregão bastante volátil, mas com oscilações tímidas, o mercado da soja continua sustentado e termina a terça-feira (8), mais uma vez, em campo positivo na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa encerraram o dia com altas de 2,75 a 5 pontos nos principais vencimentos, onde o novembro fechou com US$ 9,73 e o março/21 com US$ 9,77 por bushel.

Com essas altas, os preços da oleaginosa renovam suas máximas em mais de dois anos na CBOT, estimulados, principalmente, pela demanda forte pela soja dos EUA por parte da China.

“De agora até o início de janeiro, ou quando quer que a América do Sul comece a se mostrar mais atrativa, somos a única alternativa e a China está comprando”, afirma Don Roose, presidente da U.S. Commodities à Reuters Internacional. E somente nesta terça-feira, as compras chinesas no mercado americano superaram 600 mil toneladas.

De acordo com o reporte diário do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), foram 664 mil toneladas de soja e mais 101,6 mil toneladas de milho adquiridas pela nação asiática no primeiro dia útil desta semana para os EUA. E a informação foi determinante para que as cotações encontrassem espaço para o fechamento positivo.

Afinal, o dia começou com bastante aversão ao risco na volta do feriado americano do Dia do Trabalho, com as commodities recuando de forma generalizada. A pressão vinha das últimas declarações do presidente americano Donald Trump e de perdas intensas nas ações de tecnologia nas bolsas internacionais. Preocupações com uma falta de consenso em torno do Brexit também pesaram sobre o mercado financeiro também alimentaram a cautela no macrocenário internacional nesta terça.

TRUMP X CHINA

Nesta segunda-feira (7), em uma coletiva de imprensa, Trump fez novas declarações contra Pequim, afirmando inclusive, que os EUA perderam bilhões de dólares fazendo negócios com os chineses. Mais do que isso, sinalizou a possibilidade de proibir a importação de produtos que utilizem algodão da região de Xinjiang, na China, pelos EUA, alegando questões ligadas à violação de direitos humanos na localidade em questão.

*Notícias Agrícolas

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