Agentes de Controle de Endemias fazem um alerta sobre o acúmulo de água nos vasos de flores no Cemitério Municipal de Espumoso
A cada 15 dias, os agentes de combate às endemias visitam pontos estratégicos da cidade para verificar possíveis locais criadouros de mosquitos.
Pesquisas realizadas em campo indicam que os grandes reservatórios, como caixas d’água, galões e tonéis (muito utilizados para armazenagem de água para uso doméstico em locais dotados de infraestrutura urbana precária), são os criadouros que mais produzem Aedes aegypti e, portanto, os mais perigosos. Isso não significa que a população possa descuidar da atenção a pequenos reservatórios, como vasos de plantas, calhas entupidas, garrafas, lixo a céu aberto, bandejas de ar-condicionado, poço de elevador, entre outros. O Aedes aegypti coloca seus ovos, preferencialmente, nas paredes de criadouros com água limpa e parada, bem próximo à superfície da água. Daí a importância de lavar, com escova ou palha de aço, as paredes dos recipientes que não podem ser eliminados, onde o ovo pode permanecer grudado.
Durante uma visita ao Cemitério Municipal de Espumoso, os agentes puderam verificar a grande incidência de água nos vasos de flores. Os agentes Fátima Lupatini e Adriano Bobrzyky falaram sobre o perigo que isso representa: