– A era do alimento barato acabou – disse Santin – e é no mundo todo.
Além do diesel, ele cita insumos como conta de luz, papelão e plástico. O principal, porém, é o milho, usado para produzir alimentos e como ração para animais, refletindo no preço das carnes.
– A culpa não é da exportação. A grande parte do frango é para o mercado brasileiro. São custos intrínsecos da cadeia econômica. A exportação até ajuda a pagar a conta.
Novo mercado
Porém, há mercado novo no radar. Uma missão dos Estados Unidos esteve reunida com a indústria avícola do Rio Grande do Sul nesta semana. Segundo o presidente da Asgav, José Eduardo Santos, os norte-americanos ainda não importam carne de frango daqui, mas a visita sinaliza mudanças.
– Ainda mais em um cenário de guerra na Europa, tensão permanente com a China e casos de influenza aviária no Exterior, que não atingiram o Brasil – destaca o empresário.
Fonte: GZH