Passaporte vacinal ainda causa polêmica no RS
Desde outubro, algumas atividades classificadas como de alto risco no contexto da pandemia terão regras mais flexíveis de operação, desde que os requisitos definidos pelo Estado sejam cumpridos, como exigir comprovante de vacinação e/ou testagem.
A medida atinge cinco grupos de atividades: competições esportivas; eventos infantis, sociais e de entretenimento; cinemas, teatros, shows e demais ambientes de espetáculo; feiras, exposições e congressos corporativas; e parques de diversão, temáticos, aquáticos e de aventura, jardins botânicos, zoológicos e outros atrativos turísticos. Valem tanto a caderneta física quanto a certificação digital do aplicativo ConecteSUS. Em ambos os casos, afirma a Secretaria Estadual da Saúde (SES), é necessário mostrar documento com foto para confirmar a identidade do frequentador.
O diretor do Departamento de Auditoria da SES, Bruno Naundorf, afirma que mesmo assim a adesão da população ainda é mais expressiva do que as polêmicas criadas pelo passaporte.
Sobre a análise de denúncias da não exigência do passaporte vacinal por alguns estabelecimentos, o diretor da Secretaria da Saúde do Estado assim respondeu.