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Famurs orienta prefeituras a antecipar vacinação contra covid-19 de professores no RS

Famurs orienta prefeituras a antecipar vacinação contra covid-19 de professores no RS
11.05.2021 15h04  /  Postado por: Tânia Diehl

Após reunião na manhã desta terça-feira (11), a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) decidiu orientar as prefeituras gaúchas a antecipar a vacinação da covid-19 para profissionais da educação das redes municipais, estadual e privada.

A orientação foi tomada após o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) julgar ação em primeira instância e liberar que o município de Esteio mantivesse a antecipação da vacinação de seus profissionais da educação.

O prefeito de Esteio, Leonardo Paschoal (Progressistas), decidira vacinar professores a partir dos 40 anos após chegar à mesma faixa etária da população com comorbidades. Desde a semana passada, o município já aplicou doses em 938 professores da rede municipal, estadual e privada em drive-thru, segundo a assessoria de comunicação da prefeitura. Foram incluídos profissionais acima dos 40 anos que atuam da Educação Infantil ao Ensino Médio. Para dimensionar, a rede municipal tem 1,4 mil trabalhadores.

— Vamos orientar municípios a vacinar professores com os grupos prioritários, com base nas decisões relativas ao caso de Esteio. Cada município vai se organizar de acordo com sua realidade — afirmou o presidente da Famurs, Maneco Hassen.

A decisão da Famurs já foi comunicada à secretária de Estado da Saúde, Arita Bergmann. Até agora, a posição do governo do Rio Grande do Sul era de aguardar o Ministério da Saúde antecipar a vacinação de professores no Plano Nacional de Imunização (PNI).

— A tendência é que até amanhã todas as prefeituras comecem. Obviamente, faltam vacinas. Mas vacinar professores é proteger uma parcela da população que está voltando à circulação.

Na Capital, havia a intenção de só incluir esse grupo na lista de prioridades quando o Piratini fizesse o mesmo, para evitar desgastes ao governador Eduardo Leite. Mas a decisão do TJ-RS tornou a pressão muito maior sobre a prefeitura.

 

Fonte: GZH

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