Entidades empresariais pedem reavaliação dos protocolos de funcionamento
Fiergs, Fecomércio e Federasul.
As três entidades apresentaram ao governador as dificuldades enfrentadas pelos setores que representam, reforçando que, por causa dos protocolos, empresas foram obrigadas a encerrar operações em função dos altos custos econômicos que eles significam. O documento entregue reforça o apoio à concepção de calibrar protocolos conforme o risco específico de esgotamento da capacidade hospitalar de cada região do Estado e explica que as empresas gaúchas vêm aplicando protocolos de segurança rigorosos, tanto aqueles obrigatórios pelo Plano quanto outros adicionais, como a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e o distanciamento interpessoal. Além disso, há atenção especial ao controle de fluxo de pessoas, aos limites de capacidade e à higienização constante, “que minimizam muito a circulação do vírus causador da pandemia em seus ambientes”. O documento alerta, ainda, que entre abril e maio 120 mil postos de trabalho foram perdidos no Rio Grande do Sul.
O governador se mostrou solidário com as dificuldades que as empresas enfrentam nesse momento. Segundo ele, o RS entrou em um período de linearidade da transmissão do vírus e que, nos próximos 15 dias, a evolução da doença será ainda analisada antes das próximas decisões a serem tomadas.
Fonte: Fiergs
Crédito foto: Gustavo Mansur