Orientadora da rede estadual de Soledade fala sobre as consequências da desvalorização de professor
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados. Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, segundo o IBGE, 731 mil crianças ainda estão fora da escola.
O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 e 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler. Professores recebem menos que o piso salarial.
Rozani Quevedo, orientadora da rede estadual de Soledade e ex- coordenadora regional da 25 CRE de Soledade, com 35 anos de magistério, fala sobre o cenário atual da educação no estado, sua trajetória profissional e importância do orientador educacional/vocacional nas escolas.
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