Sábado, 26 de Outubro de 2024
Telefone: (54) 3383.3400
Whatsapp: (54) 3383.3400
Curta nossa página no Facebook:
Clique para Ouvir
Tempo limpo
21°
10°
18°C
Espumoso/RS
Tempo limpo
No ar: Informativo STR de Campos Borges
Ao Vivo: Informativo STR de Campos Borges
Geral

Mais de 100 caminhoneiros já estão paralisados em Soledade

23.04.2015 14h02  /  Postado por: upside

Soledade Já um dos maiores pontos dos caminhoneiros no RS. Até às 9h da manhã desta quinta-feira (23) mais de 100 motoristas já estavam com seus caminhões parados em pátios de postos de combustíveis às margens da BR 386 os pontos se iniciam na altura do KM 243.
Durante a noite, alguns veículos foram apedrejados, especialmente na região entre Soledade e Fontoura Xavier. Conforme a PRF de Soledade, no total 12 veículos foram danificados e agentes já identificam homens que estariam em um veículo e teriam cometido os atos.
Até o momento, a manifestação é pacífica, veículos de passeio e ônibus podem seguir viagem. Alguns integrantes do movimento estão às margens da rodovia onde conversam com caminhões que passam, no intuito de fazer com que parem também.
A PRF segue monitorando a manifestação. 
COMO TUDO COMEÇOU
Após uma reunião entre governo federal e representantes dos caminhoneiros terminar sem acordo nessa quarta-feira, a categoria deflagrou uma nova greve nas estradas do País. Durante o encontro de ontem, os caminhoneiros reclamaram da falta de proposta do governo para a principal reclamação: o valor do frete. Anteriormente, uma reunião em março já havia terminado sem acordo. Na ocasião, o ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues, disse que o governo pediu prazo para analisar a proposta de tabelamento. Na reunião, no entanto, o governo rejeitou a criação do frete mínimo.
Ao ouvirem a posição de Rodrigues e do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, os caminhoneiros abandonaram a reunião, protestando e gritando: “O Brasil vai parar!”. Eles esperavam que o governo considerasse a autorização de uma tabela de fretes, uma vez que já havia afastado a possibilidade de reduzir o preço do óleo diesel, outra reivindicação dos caminhoneiros, exposta na paralisação de fevereiro.
 

Comente essa notícia
Receba nosso informativo
diretamente em seu e-mail.
Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
CONCORDO