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Sartori nega planos para aumentar a arrecadação

08.04.2015 14h58  /  Postado por: upside

 A cidade de Novo Hamburgo foi a quarta cidade gaúcha a receber na tarde da última segunda-feira, 06 de abril, a Caravana da Transparência do governo estadual, cuja intenção é explicar a crise das finanças do estado e o aperto do ajuste fiscal que o governo vai impor para tentar diminuir o déficit de R$ 5,4 bilhões previstos para este ano. O encontro ocorreu no auditório da universidade Feevale onde também foram discutidas ações prioritárias para integrar o Plano Plurianual coordenado pela Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional.
Em seu discurso, o governador José Ivo Sartori disse que fará tudo que for necessário para implantar uma semente de mudança na administração pública. Com relação aos salários dos servidores, Sartori enfatizou que vai manter esforço máximo para evitar atrasos ou parcelamentos. O governador José Ivo Sartori desmentiu que possíveis propostas para aumentar a receita estejam sendo elaboradas para serem enviadas à Assembleia Legislativa conforme noticiou jornal de grande circulação no estado no último fim de semana.De acordo com a reportagem entre outras medidas, o governo estadual estaria propondo a venda de 49% da empresa subsidiária do Banrisul que trata da gestão de seguros. Outra medida, de uma lista total de 30, seria o aumento da aliquota de ICMS para 18% que renderia R$ 600 milhões aos cofres do estado a partir do ano que vem.
De acordo com a apresentação do Secretário Estadual da Fazenda Giovani Feltes sobre a situação financeira do estado, a dívida da Administração Direta é de R$ 54,8 bilhões, destes, R$ 49 bilhões da dívida com a União, cuja lei que reduz o saldo da dívida e muda o indexador, o governo federal articula para que sua vigência comece somente a partir do ano que vem. Outro dado importante trazido pelo secretário Feltes é o desembolso que o cofre do estado faz, anualmente, para custear despesas de outros poderes. Como por exemplo: Judiciário – R$ 2,7 bilhões; Assembleia Legislativa – R$ 514 milhões ; Tribunal de Contas do Estado – R$ 434 milhões; Executivo e Administração Indireta – R$ 30,6 bilhões.

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