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Espumosense morto no Anfiteatro Pôr-do-Sol foi vítima de ladrões diz polícia

23.01.2015 08h40  /  Postado por: upside

Policiais que investigam a morte de Maurício Bartz de Moura, 22 anos, no Anfiteatro Pôr-do-Sol, há uma semana, acreditam que o jovem tenha sido vítima de latrocínio. De acordo com o delegado César Carrion, substituto da 1ª Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Porto Alegre, o ex-estudante de Economia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) teve os tênis e o celular, um Iphone, roubados antes de ser morto a facada.
A prova de que Maurício estava com o celular quando foi agredido é que, minutos antes do assassinato, ele retirou uma bicicleta por meio do aplicativo BikePoa. Ele teria pedalado até o local onde foi morto, próximo às margens do Guaíba. A bicicleta estava distante cerca de 30 metros do corpo quando a perícia chegou ao local. Amigos teriam ainda afirmado que o estudante não costumava pedalar descalço — como foi encontrado no local.
Segundo Carrion, andarilhos que circulam pelo local onde o corpo de Maurício foi encontrado são suspeitos. Antes do assassinato, a Brigada Militar e a Polícia Civil já haviam recebido denúncias de roubos e agressões nas redondezas.
— A gente sabe que ali ocorrem muitos assaltos. Na 1ª DP já foram feitas ocorrências que envolvem os andarilhos dessa região. O problema é que existe uma grande rotatividade. E é por isso que aguardamos ansiosamente as imagens da câmera de segurança do local — afirma o delegado.
 
As imagens foram solicitadas ao Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), da Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado, na última sexta-feira, pelo delegado João Paulo de Abreu, que cuidava do caso. Uma semana após a morte de Maurício, as gravações corretas ainda não foram encaminhadas à polícia.
Segundo Carrion, chegaram à 1ª DP imagens do dia errado — e não da quinta-feira, dia do crime. Zero Hora buscou informações sobre a entrega dos registros com a SSP, mas não obteve retorno até a publicação da reportagem.
— Se tivéssemos as imagens, poderíamos ir lá, talvez encontrar essas pessoas e já prendê-las, evitando outros casos como esse — lamenta o policial.
 

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