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Geral

Tarso Genro anuncia escola de turno integral e propõe nova matriz tributária

27.11.2013 10h03  /  Postado por: upside

O governador Tarso Genro participou, na tarde desta terça-feira, no Palácio Piratini, da última reunião de 2013 do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES-RS), conhecido como conselhão. No evento foi apresentado um balanço das atividades do grupo nestes três anos de existência no qual resultaram 170 propostas acolhidas pelo governo estadual. A lista de contribuições do conselhão envolve a criação do Pacto Gaúcho pela Educação, a ampliação do Passe Livre Estudantil, programas de irrigação na agricultura, entre outros.  Nesta última reunião do ano foi apresentado o esboço da 2ª Carta de Concertação que visa garantir a continuidade dos projetos no estado. O governador Tarso Genro fez o discurso que encerrou o evento no qual anunciou a implantação do turno integral nas escolas estaduais situadas nas áreas em que ocorrem o programa Territórios da Paz.
Na entrevista coletiva o governador Tarso Genro explicou que a 2ª Carta de Concertação, produzida pelos conselheiros, possui o viés de agenda estratégica que visa orientação de programas específicos nos setores econômico, social, ambiental e político. Como exemplo o governador citou a questão tributária estadual que requer um debate com o objetivo, quem sabe, de mudaças.
No capítulo sobre o setor de economia na segunda carta de concertação elaborada pelo conselhão, existe a orientação para que se ampliem os investimentos em infraestrutura e logística. Sobre esse assunto nossa reportagem, com exclusividade, falou com o secretário estadual de planejamento João Motta acerca da fatia do orçamento de 2014 direcionado para investimentos nas rodovias gaúchas.
Com grande expectativa o governo gaúcho aguarda a votação no Senado sobre o projeto de lei que visa a mudança no indexador na dívida dos estados com a união. Faltam pouco mais de duas semanas para o fim do ano legislativo em Brasília. Nossa reportagem perguntou ao governador como seria o ano financeiro do estado em 2014, caso o projeto de lei não fosse votado este ano.

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