TSE amplia o número de instituições que podem fiscalizar as eleições
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ampliou o número de entidades que podem fiscalizar as eleições. Uma resolução aprovada pela corte eleitoral possibilita que diversas instituições enviem representantes para atuar em qualquer fase do pleito, desde a votação até a apuração e totalização dos resultados. Estão contempladas 16 categorias de instituições que podem nomear representantes para acompanhar as fases do processo eleitoral.
Podem participar universidades e instituições privadas sem fins lucrativos, desde que sejam brasileiras e atuem na fiscalização e transparência da gestão pública. Também estão contemplados representantes da sociedade civil. De acordo com o TSE, são bem-vindos a participar os 32 partidos políticos, as federações partidárias, as coligações, o STF (Supremo Tribunal Federal) e representantes das Forças Armadas, entre outros.
A corte eleitoral já acatou 32 das 44 propostas apresentadas pela Comissão de Transparência Eleitoral para o pleito de outubro deste ano. Foram aceitas cerca de três em cada quatro sugestões. Das 12 proposições restantes, uma foi rejeitada e 11 ainda estão em análise pelo tribunal.