Graziela Nava da Silva fala sobre sucessão familiar
No Brasil, negócios gerenciados por família são considerados um dos pilares da nossa economia. Apesar disso, pesquisas apontam que de cada 100 empresas familiares abertas e ativas, apenas 30 sobrevivem à primeira sucessão. Se o número merece atenção, então prepare-se para outro dado: apenas cinco chegam à terceira geração.
O motivo disso? Bom, um negócio (seja ele familiar ou não) pode falir pela má Gestão Orçamentária, pela falta de um plano de ação quando os números do caixa indicarem que há algo errado ou por um mal elaborado Planejamento Estratégico, por exemplo. No caso de empresas familiares existe ainda um agravante: a falta de um Plano de Sucessão Familiar.
Infelizmente, uma boa parte das empresas familiares não possui um planejamento sucessório, o que significa que correm o sério risco de serem pegas desprevenidas e não saberem como agir em momentos de incertezas.
Um exemplo de sucesso no que se refere à sucessão familiar foi analisado hoje por Graziela Nava da Silva que decidiu dar continuidade ao trabalho da família, tornou-se técnica em agroindústria e o sucesso foi tanto que surgiu uma panificadora, conforme ela própria contou à reportagem: