2022 inicia e com ele todas as despesas de começo do ano. E quem tem filhos na escola tem uma conta a mais: a compra do material escolar, que deve acompanhar a inflação e a alta do dólar. Alguns produtos aumentaram cerca de 40%, que é o caso do caderno.
Em 2020, poucos materiais foram vendidos, por isso as empresas estão com estoque de mercadorias que não devem sofrer o reajuste. Os consumidores devem antecipar suas compras, pois na medida em que forem vendidos, tendo a necessidade de reposição, estas sofrerão reajuste.
Produtos importados, como a mochila, por exemplo, também ficarão mais caros.
No ano passado, as lojas especializadas em materiais escolares tiveram uma queda de cerca de 40% nas vendas. Neste ano, o cenário é mais otimista, com uma expectativa de crescimento nas vendas.
Fonte: R Uirapuru