Segundo o Sindipetro-RS, é possível vender gás de cozinha a um preço mais baixo do que está sendo praticado hoje no mercado, levando em conta o custo de produção nacional, mantendo o lucro das distribuidoras, revendedoras, da Petrobrás e a arrecadação dos impostos dos estados e municípios. “A nossa ação é uma forma de chamar a atenção pelo o que estão fazendo com o nosso povo, famílias voltaram a usar lenhas para cozinhar, sendo o Brasil um país produtor de petróleo”, diz Fernando Maia da Costa, presidente do Sindipetro-RS.
O sindicato também informou que pressiona os políticos de todas as esferas para a mudança na política de preço da Petrobrás. “Com o anúncio da venda da Refinaria Alberto Pasqualini (REFAP), em Canoas, e seus terminais e oleodutos, toda a sociedade gaúcha perde. Além da redução na arrecadação dos repasses de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) para o estado, o preço do combustível e gás de cozinha vai aumentar para o consumidor”, escreveu em nota a entidade.