Como o desenvolvimento social deve ser debatido dentro das empresas
O Brasil é o nono país mais desigual do mundo, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e são vários os fatores que implicam nessa posição, como baixa escolaridade, pouca ou nenhuma oportunidade de emprego e a ausência de renda. A pandemia da Covid-19 que se espalhou pelo mundo no início do ano passado aumentou ainda mais este problema, escancarando a diferença entre os mais e menos favorecidos. Mas não se trata apenas de políticas públicas, afinal é impossível mexer no mercado econômico sem afetar diretamente as empresas, que são as responsáveis por estas mesmas gerações de renda.
Portanto, não é difícil perceber a importância das organizações para a diminuição da desigualdade social. Antes de tudo, elas geram empregos, e estruturalmente também podem, e devem, contribuir para o desenvolvimento do capital humano. A boa notícia é que a cada ano elas enxergam mais essa percepção de poder e a sociedade ganha com novos investimentos. Mas como a questão deve ser debatida dentro das empresas?
É o que Luana Gabriela – Sócia e Empreendedora, com experiência com idealização e gestão de projetos e produtos, com foco em estruturas de desenvolvimento humano e organizacional, explicou para a repórter Luzia Camargo.
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