As negociações entre o Ministério de Minas e Energia (MME) e outros elos da cadeia do gás natural para encontrar meios de postergar a alta de 39% no preço da molécula fracassaram, e o reajuste tende a ser implementado a partir de 1º de maio. Participaram das conversas a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), a Petrobras e representantes das transportadoras de gás canalizado.
A principal alternativa colocada à mesa para solucionar o problema no curto prazo foi o adiamento do reajuste para evitar que ele entrasse em vigor em meio à pior fase da pandemia do novo coronavírus, postergando os efeitos sobre a indústria, comércio e consumidores residenciais, que já têm sentido no bolso a escalada da inflação.
Fonte: Correio do Povo