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Entidades cobram que o comércio considerado não essencial volte as suas atividades seguindo as medidas de segurança 

Entidades cobram que o comércio considerado não essencial volte as suas atividades seguindo as medidas de segurança 
05.03.2021 11h40  /  Postado por: Luzia Camargo

Entidades apontam prejuízos com manutenção da bandeira preta no RS e cobram auxílio aos setores

A iminente manutenção da bandeira preta em todo o Rio Grande do Sul por mais uma semana, o que deverá ser confirmado pelo Palácio Piratini nesta sexta-feira (5), gerou reações de entidades representativas de setores da economia. Após o governador Eduardo Leite antecipar a decisão em entrevista concedida à TV Bandeirantes, diferentes segmentos se manifestaram para cobrar auxílio aos empresários, como refinanciamento de dívidas e suspensão dos prazos para pagamento do ICMS enquanto durarem as restrições.

Em carta conjunta enviada ao governador na tarde desta quinta-feira (4), dirigentes da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), da Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) pediram mudanças nas regras da bandeira preta, que vigoram desde o sábado (27), ou suspensão dos prazos para pagamento do ICMS do comércio varejista e atacadista.
O grupo pediu o “aperfeiçoamento” das restrições ao comércio não essencial. Entre as sugestões apontam o atendimento presencial restrito e o drive-thru, seguindo os mesmos protocolos do comércio varejista e atacadista de itens essenciais, como monitoramento de temperatura e testagem dos trabalhadores, além da lotação de uma pessoa, com máscara, para cada 8m² de área útil, conforme o que já é exigido.
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