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Emprego com carteira assinada no agronegócio gaúcho teve leve alta no ano passado

O número de trabalhadores com carteira assinada no agronegócio gaúcho registrou alta de 0,1% em 2019 na comparação com o ano anterior, um saldo positivo de 331 vagas (173.239 admissões contra 172.908 desligamentos). O número total de empregos no segmento no Rio Grande do Sul chegou a 321.165, atrás apenas do Paraná, Minas Gerais e São Paulo no ranking nacional. O setor de abate e fabricação de produtos de carne (59.543) permanece como o principal gerador de oportunidades no Estado, seguido do comércio atacadista de produtos agropecuários e agroindustriais (42.491) e da produção de lavouras temporárias (31.877).

Como tradicionalmente ocorre na agropecuária, o primeiro trimestre do ano foi o período de maior geração de vagas de trabalho formal, reflexo direto da safra gaúcha de verão. Entre os setores que mais geraram empregos no ano passado, destacam-se o setor de comércio atacadista de produtos agropecuários e agroindustriais (+1.017 postos), seguido das lavouras permanentes (+347 postos) e do abate e fabricação de produtos de carne (+190 postos).

O economista Rodrigo Feix, do Departamento de Economia e Estatística fala a respeito.

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