O Ministério Público investigou o superfaturamento em contratos feitos entre a Prefeitura de Campos e a construtora Odebrecht, para construção de casas populares dos programas “Morar Feliz I” e “Morar Feliz II”, durante os dois mandatos de Rosinha como prefeita entre os anos de 2009 e 2016.
A ação do órgão expediu ainda mandados de prisão pra outras três pessoas: Sérgio dos Santos Barcelos, Ângelo Alvarenga Cardoso Gomes e Gabriela Trindade Quintanilha.
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