Eles não estudam, nem trabalham formalmente.Mesmo desempenhando alguma atividade, em casa, ajudando a família com as crianças ou idosos.
Dos 47,3 milhões de pessoas de 15 a 29 anos, 23% são conhecidos, portanto como a “geração nem-nem”.
Não estão na escola regular, na faculdade, ou fora do mercado de trabalho. Especialistas apontam para uma alternativa: a educação profissional.
O professor e pesquisador do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho da Universidade de Brasília (UnB), Jairo Eduardo Borges de Andrade, destaca que a educação profissional é discutida há décadas como importante ferramenta para o crescimento do país.
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Fonte: Agência do Rádio