Everton e Matheus Henrique poderão render R$ 300 milhões ao Grêmio
Nos últimos anos, o Grêmio está se notabilizando por grandes resultados. Dentro de campo, com títulos, e fora de campo, com a estabilidade financeira. Óbvio que as conquistas do time chamam mais a atenção, mas o fato é que recuperação estrutural é fundamental para o bom momento.
E um detalhe importante para manter o clube forte é o processo de revelação, aproveitamento e saída dos jogadores. O que o Grêmio está fazendo, com sucesso, é revelar atletas extremamente qualificados, aproveitá-los no grupo, com títulos, para depois fazer a venda. Ou seja, tem o ganho desportivo e financeiro.
Neste ciclo de vitórias, vieram os títulos e as vendas. Desde 2017, foram negociados jogadores como Walace, Pedro Rocha, Arthur, Jaílson, Marcelo Grohe e Tetê, gerando R$ 270 milhões em receitas para o clube. Destes seis, apenas Tetê não teve participação em campo nos títulos conquistados.
Esta quantia tem uma importância fundamental na tentativa de manutenção do ciclo vitorioso. E olha que poderá vir muito mais pela frente. O Grêmio tem no seu plantel dois jogadores que podem se transformar em breve nas duas maiores vendas da história do clube e gerar até mais do que estes R$ 270 milhões.
Everton hoje é o jogador mais valorizado do país. O Grêmio quer 40 milhões de euros (cerca de R$ 176 milhões), mas pelo seu grande momento, ele poderá valer até mais. Internamente, a direção gremista acredita que Matheus Henrique será ainda mais valorizado do que Arthur quando chegar o momento da sua venda. Isto significa que o seu valor poderá ultrapassar 30 milhões de euros (cerca de 132 milhões).
Este é o objetivo. Seguir com o ciclo vitorioso, com a participação dos dois, e colocar mais R$ 300 milhões nos cofres do clube.
Fonte e foto: Gaúcha ZH