Sexta-feira, 13 de Dezembro de 2024
Telefone: (54) 3383.3400
Whatsapp: (54) 3383.3400
Curta nossa página no Facebook:
Clique para Ouvir
Tempo nublado
26°
18°
20°C
Espumoso/RS
Tempo nublado
No ar: Madrugadão Planetário
Ao Vivo: Madrugadão Planetário
Geral

Reformado, Museu Histórico do Rio faz 85 anos e terá exposição com estudo da cabeça do Cristo

05.06.2019 08h20  /  Postado por: Luzia Camargo

O Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro, na Gávea, completa 85 anos em julho, e celebra em 2019 também a reinauguração do espaço reformado. A reinauguração dependia da finalização da nova reserva técnica do museu, que vai armazenar 19 mil das 24 mil peças do acervo.

Uma exposição que celebrará os 85 anos entrará em cartaz no segundo semestre. Uma das estrelas da mostra será uma escultura que serviu como base para construir a cabeça da estátua do Cristo Redentor.

“É um estudo para a construção da cabeça da estátua que está no Corcovado”, definiu Luciana Mota, diretora do Museu Histórico da Cidade.

O estudo é de autoria do francês Paul Landowsky, responsável pela confecção da cabeça e das mãos do Cristo. A miniatura de 70 centímetros foi feita em terracota – argila cozida no forno

O Cristo Redentor, eleito uma das sete maravilhas do mundo moderno em 2007, é um projeto do engenheiro Heitor da Silva Costa, com desenho de Carlos Oswald e o projeto arquitetônico de Landowsky, segundo o site oficial do monumento.

A escultura é da década de 20 do século passado e, de acordo com os museólogos da instituição, destaca detalhes como a expressão do rosto e a barba do Cristo, que muitas vezes podem passar despercebidos pelas grandes dimensões da estátua, que tem 38 metros de altura.

O palacete onde escultura miniatura está guardada e ficará exposta também foi reformado. A inauguração da exposição ainda não tem data definida, mas acontecerá até o fim do ano, e a previsão é que tenha longa duração.

Nova reserva técnica

A nova reserva técnica faz parte de um investimento da prefeitura de R$ 4,4 milhões, incluindo o valor gasto na restauração do palacete do prédio principal. Uma das preocupações foi evitar que incêndios possam destruir o acervo, como ocorreu no Museu Nacional em 2018.

Comente essa notícia
Receba nosso informativo
diretamente em seu e-mail.
Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
CONCORDO