A Farsul e a Aprosoja/RS reconhecem a existência dos danos da deriva do 2,4-D. O presidente da Aprosoja/RS, Luis Fernando Fucks, declarou que concordar com a “profissionalização da pulverização” e até mesmo com a fiscalização das propriedades. “Não vemos a fiscalização com bons olhos, porque a presença de fiscais no meio rural sempre foi motivo de conflitos, mas antes de perdermos esta molécula talvez seja a alternativa”, afirmou, ao garantir que “não há substituto à altura do 2,4-D em termos de eficiência e de custo”.