A proposta de reforma da Previdência entregue pelo governo de Jair Bolsonaro, prevê regras mais duras para quem ganha mais – incluindo servidores públicos –, reduz o valor do benefício concedido a idosos de baixa renda e coloca o funcionalismo na mesma régua do INSS. O texto acaba com a possibilidade de aposentadoria somente por tempo de contribuição e estabelece idade mínima de 65 anos para homens e de 62 para mulheres – para chegar lá, haverá três tipos possíveis de transição. Políticos, trabalhadores rurais, policiais federais e professores entram na nova proposta.
Segundo o economista, Eduardo Fagnani, se faz necessária uma reforma na previdência, o problema que deve ser discutido é qual. Afirma que essa Reforma previdenciária proposta pretende sepultar o pacto de 1988 e destaca que há uma grande mentira sendo propagada de que o Brasil é o único pais que não exige idade mínima.
Eduardo fagnani, relata que o déficit na previdência se dá por que o governo “Passou a mão”, no COFINS – CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL e na contribuição de seguro e lucro.
Ouça a entrevista completa concedida a Rádio Gaúcha: