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Híbrido da Syngenta eleva a produção das vacas leiteiras em 3,5 litros por dia

O Brasil é o quarto maior produtor de leite do mundo: são 34 bilhões de litros produzidos a cada ano. Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o País é responsável por 66% do volume total gerado pelos países que compõem o Mercosul. Com o objetivo de crescer 4% ao ano, o mercado nacional precisa entregar produtos de qualidade e com alta rentabilidade. Atenta a isso e alinhada aos compromissos ligados ao desafio de alimentar uma população crescente, a Syngenta disponibiliza ao mercado o seu portfólio de milho para silagem, com híbridos que viabilizam um aumento substancial na produção de leite.
Com uma qualidade bromatológica superior, o grão produzido pelos híbridos da Syngenta contém mais proteína do que fibra, o que beneficia a alimentação de vacas leiteiras e permite que elas produzam mais leite. Estudos da Fundação ABC Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário mostram que o animal alimentado com o milho para silagem da Syngenta entrega um aumento médio de 3,5 litros de leite por dia, quando comparado a outros híbridos disponíveis no mercado. “A partir do momento em que começamos a usar o milho silagem da Syngenta a média de produção de leite das vacas aumentou de 3 a 4 litros por dia”, relata o produtor e pecuarista da região de Vila Lângaro (RS), Delacir José Secco.
A alimentação dos animais é fundamental para que pecuaristas alcancem bons resultados de produtividade. Uma vaca leiteira com uma dieta de baixa qualidade de silagem, por exemplo, corre o risco de perder peso, desenvolver problemas reprodutivos, baixa imunidade, e ser mais suscetível a doenças. Como consequência, o animal fornecerá um volume de leite abaixo do esperado. O pecuarista, por sua vez, terá baixa rentabilidade e o impacto final será sentido no bolso do consumidor.

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