Expointer 2015 Feira da Agricultura Familiar traz novidades
A Feira da Agricultura Familiar inova mais uma vez. Este ano, os organizadores solicitaram aos expositores que contassem a sua história. Foram apresentados 21 relatos que falam um pouco da trajetória de algumas das 239 agroindústrias que participam da Expointer 2015, em Esteio. Dessas, três foram escolhidas e estão sendo mostradas para o público que visita o pavilhão. A mais votada entre o público receberá o prêmio Destaque – Histórias da Agroindústria Familiar na próxma sexta-feira. Espaço consolidado na Expointer, a Feira da Agricultura Familiar apresenta a diversidade de produtos de agroindústrias familiares, produtores de flores e plantas e artesanato, além de cozinhas. A comissão organizadora da feira homologou a participação de 178 agroindústrias, cinco expositores de plantas e flores e 49 de artesanatos, além de sete cozinhas, totalizando 239 empreendimentos da agricultura familiar. Segundo Márcio Dalbem, representante da Emater/RS-Ascar, alguns produtos deverão chamar a atenção do público como as geléias de gengibre e de alecrim e as frutas secas cobertas com chocolate. “E temos também os já tradicionais concursos de alguns produtos como queijos e salames.”
Jovens na Feira
Dois casais seperados por quilômetros de distância – um é de Aratiba, o outro de Viamão, estão separados por alguns metros no Pavilhão da Agricultura Familiar onde dividem o mesmo sonho: tornar seus produtos conhecidos do grande público da Expointer. Participando pela primeira vez da Feira a jovem Aline de Lima Oliveira Leipelt está apreenciva se todo o produto que trouxe – queijos, iogurtes e doce de leite – será suficiente até o próximo final de semana. “É uma experiência, um sonho, vir para a Expointer. Só participamos de feiras menores, mas esse é o resultado de um trabalho com muito esforço. Enquanto estou aqui nas vendas, minha cunhada está preparando doce de leite para vendermos”, comenta Aline. Já o casal de namorados Angelisa Kirst e Douglas Dalla Vecchia, estão comercializando embutidos – salames e copas -, além de torresmo. Douglas administra a agroindústria fundada pelo pai em 1998. “Meu pai produz e eu comercializo. E a expectativa de estar participando pela primeira vez é muito grande. Não sabemos muito a quantidade que vamos vender ou não. Mas acredito que teremos sucesso já que nosso produto está tendo uma boa aceitação. Nosso diferencial é o tempero”, afirma Dalla Vecchia.
