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Rio Grande do Sul quer conquistar seu espaço no mercado do leite na Rússia

O Rio Grande do Sul quer conquistar seu espaço na oportunidade criada com a abertura da Rússia ao leite em pó brasileiro. Otimista, o Ministério da Agricultura estima que, em até três anos, o Brasil possa atender a 50% da demanda de lácteos – anualmente, os russos importam 630 mil toneladas de leite em pó, equivalentes a US$ 1,2 bilhão em receita. Neste grupo podem estar pelo menos duas empresas gaúchas: a CCGL, de Cruz Alta, e a Cosuel, de Encantado. A lista, no entanto, não foi oficialmente confirmada pelo governo. Para poder chegar às prateleiras russas, o Brasil terá de dar uma contrapartida: concluir as análises para liberar as importações de pescado e trigo russo. Alexandre Guerra presidente do Sindilati e Presidente da Santa Clara em entrevista falou sobre a possibilidade.
 
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