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Seminário Agroindústria Familiar mobiliza jovens durante a Feira

Agregar renda à produção da agricultura familiar incentivando a agroindustrialização é alternativa para fazer a sucessão familiar no Estado. Esta foi a tônica dos pronunciamentos durante a abertura do 6º Seminário Agroindústria Familiar, realizado na manhã desta terça-feira (10), na Expodireto. Participaram da solenidade, entre outras autoridades, o secretário de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, o delegado do Mapa no RS, Francisco Signor, o presidente e o diretor técnico da Emater/RS, respectivamente, Clair Kuhn e Lino Moura. 
Com o tema “Uma Forma de Sucessão”, o seminário contou com a palestra do diretor da Escola EEPROCAR e vice-presidente da Agptea, Celito Lorenzi, que fez um resgate histórios dos diferentes momentos que a agroindústrialização já percorreu no Brasil. “Este trabalho começou na década de 1950, quando da instalção dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) no País”. Lorenzi também lembrou que um dos gargalos para o desenvolvimento do setor são as exigencias legais que limitam a comercialização dos produtos.
“Queremos que os jovens pensem na sucessão familiar, conciliando com qualidade de vida e menos penosidade. Também é preciso avançar nas questões tecnológicas” avaliou o presidente da Emater/RS, Clair Kuhn. Manter o jovem no campo também foi o tema abordado pelo delegado do Mapa no RS, Francisco Signor, que falou em um dos grandes desafios para a agroindústrialização da produção, que é a comercialização. “Temos que ter boas práticas de fabricação e oportunizar a colocação desses produtos em diferentes mercados.”
Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar na ExpodiretoJornalista Cleuza Noal Brutti(55) 9976-8547Jornalista Vanessa Almeida de Moraes (54) 9976-8862

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